Roer unhas pode parecer um hábito inofensivo ou até uma simples mania, mas traz sérios prejuízos para a saúde. Além de causar danos estéticos, como unhas fracas, deformadas e cutículas machucadas, esse comportamento facilita a entrada de bactérias e fungos presentes nas mãos e debaixo das unhas para a boca e o sistema digestivo, aumentando o risco de infecções.
Segundo a fisioterapeuta dermato Monica Druzian, a prática geralmente está ligada à ansiedade e funciona como um alívio momentâneo da tensão. “O problema é que, além de não resolver a causa da ansiedade, o hábito pode trazer danos para a saúde das unhas, da pele e até do sistema digestivo”, alerta.
Abaixo, confira 7 riscos de roer unhas e como parar com esse hábito!
Ferimentos ao redor da cutícula facilitam a entrada de bactérias e fungos, podendo causar paroníquia, uma inflamação dolorosa. Por isso, mantenha as mãos sempre hidratadas e as cutículas bem cuidadas para reduzir a vontade de mexer nelas.
Ao levar os dedos à boca, microrganismos presentes nas unhas podem ser ingeridos, aumentando a chance de infecções intestinais. Por isso, lave as mãos com frequência e utilize esmaltes com gosto amargo para criar uma barreira física contra o hábito.
O ato contínuo de roer pode deformar a lâmina ungueal, deixando as unhas fracas, onduladas ou quebradiças. Por isso, invista em bases fortalecedoras e cuidados semanais com manicure para estimular o crescimento saudável.
Roer unhas pode causar desgaste do esmalte dentário, pequenas fraturas e até desalinhamento. Técnicas de respiração e mindfulness ajudam a controlar a ansiedade e reduzir os momentos de compulsão.
O contato constante com a região bucal aumenta o risco de inflamações nas gengivas. Por isso, use curativos discretos ou unhas postiças como barreira até que o hábito seja controlado.
Mãos machucadas e unhas deformadas podem causar vergonha e baixa autoestima. Mantenha as unhas bem feitas, aposte em esmaltes de cores que você goste e veja esse cuidado como parte da autoestima.
Embora alivie momentaneamente a tensão, o hábito aumenta a culpa e a sensação de descontrole, reforçando ainda mais a ansiedade. Por isso, busque acompanhamento psicológico, como terapia cognitivo-comportamental, e, em alguns casos, auxílio psiquiátrico para tratar a raiz do problema.
“Roer unhas não é apenas uma questão estética, mas um hábito multifatorial que exige cuidado físico e emocional. Com acompanhamento e pequenas mudanças de rotina, é possível se livrar desse ciclo e recuperar a saúde das unhas e das mãos”, finaliza Monica Druzian.
Por Sarah Monteiro
Fonte: Portal EdiCase
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