7 meios de adotar um animal de estimação

Ter um animal de estimação é abrir espaço para amor, felicidade e uma companhia fiel dentro de casa. Cães e gatos têm o poder de alegrar o ambiente e melhorar o bem-estar físico e emocional dos seus tutores. Eles são parte da família e retribuem o carinho com afeto, lealdade e presença constante. 

Adotar um animal de estimação é um gesto de compaixão e responsabilidade. Ao invés de comprar, escolher a adoção ajuda a dar uma nova chance a bichinhos abandonados ou em situação de risco. O mais interessante é que existem diversas formas de realizar isso de forma segura e consciente, tanto presenciais quanto online. Veja! 

1. Abrigos e ONGs de proteção animal

Abrigos e ONGs (Organizações Não Governamentais) atuam resgatando animais em situação de abandono, negligência ou maus-tratos. Esses locais oferecem alimentação, cuidados veterinários e socialização básica enquanto procuram por um lar definitivo para os animais. 

Ao adotar nesses espaços, o tutor conta com um processo de triagem que busca garantir que o pet será bem acolhido. Além disso, muitos animais já saem vacinados e até castrados. A adoção por ONGs costuma ser gratuita ou com contribuição simbólica para cobrir os custos dos cuidados. 

2. Feiras de adoções

As feiras de adoção são eventos organizados em locais públicos ou comerciais, como praças, shoppings, pet shops e supermercados. Neles, diversos animais são levados para que o público possa conhecê-los de perto. Os organizadores — geralmente ONGs ou grupos de protetores — orientam sobre os cuidados com o pet e auxiliam na escolha mais compatível com o estilo de vida do tutor. É uma oportunidade de ver a personalidade do animal ao vivo, facilitando a conexão emocional antes da adoção. 

3. Clínicas veterinárias parceiras

Algumas clínicas veterinárias, por meio de parcerias com protetores ou ONGs, disponibilizam animais para adoção. Esses pets normalmente foram resgatados e tratados no próprio local, o que garante que estejam com a saúde em dia. Os profissionais da clínica também ajudam a orientar os novos tutores sobre os primeiros cuidados, vacinas e alimentação. É uma forma segura e bem monitorada de adotar um bichinho, principalmente para quem se preocupa com o histórico de saúde do animal. 

Também é possível realizar adoção responsável por meio de redes sociais e grupos de adoção (Imagem: Prostock-studio | Shutterstock)

4. Redes sociais e grupos de adoção

As redes sociais são ferramentas poderosas para quem deseja adotar. Existem perfis dedicados exclusivamente à divulgação de animais para adoção, além de grupos regionais em plataformas como Facebook e WhatsApp. A grande vantagem desse meio é a variedade e a rapidez com que novos pets são divulgados. No entanto, é fundamental ter atenção: verifique se o responsável pelo anúncio é confiável, pergunte sobre o histórico do animal e, se possível, faça uma visita antes de finalizar a adoção. 

5. Sites especializados em adoção

Portais como Adote um Focinho, Adote um Gatinho, Confraria dos Miados e Latidos, entre outros, oferecem uma busca personalizada por animais disponíveis para adoção. É possível filtrar os resultados por porte, idade, sexo e localização, além de conferir fotos e descrições dos pets. O processo pode incluir entrevista, visitas e assinatura de termo de responsabilidade, o que torna a adoção mais segura para ambos os lados. 

6. Protetores independentes

Muitas pessoas atuam de forma voluntária e independente, resgatando animais das ruas e oferecendo abrigo temporário. Esses protetores costumam divulgar os pets em suas redes sociais ou por meio de indicações. A adoção nesse formato é mais informal, mas ainda pode ser muito responsável. Muitos protetores fazem entrevistas e visitas para acompanhar como o animal será recebido. Em alguns casos, pedem ajuda com parte dos custos do resgate, como vacinação e castração. 

Em algumas situações, amigos, familiares ou colegas de trabalho precisam doar filhotes de ninhadas inesperadas ou estão cuidando temporariamente de animais encontrados na rua. A vantagem é que você pode conhecer pessoalmente o animal e o ambiente de onde ele vem. Além disso, quem cuida do pet pode compartilhar detalhes sobre seu comportamento, alimentação e saúde. 

Fonte: Portal EdiCase

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Redação EdiCase

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