Neste 29 de outubro, Dia Nacional do Livro, celebramos o poder da escrita de inspirar, emocionar e transformar tanto quem lê quanto quem escreve. Escrever um livro vai muito além de colocar palavras no papel: é um ato de disciplina e dedicação que converte experiências em aprendizado, deixando um pedaço de quem somos em cada página.
Para ajudá-lo(a) a iniciar a escrita do seu livro, reunimos sete dicas essenciais de especialistas em comportamento, neurociência e psicologia. Confira e comece hoje mesmo!
O primeiro passo é permitir que a criatividade flua sem barreiras. André Leão, neurocientista e autor do livro Mestre dos Hábitos, indica: “escreva livremente, deixe as ideias surgirem sem autocensura. A edição vem depois. Assim você mantém a fluidez e evita perder o ritmo criativo”.
Para Zora Viana, psicóloga e CEO da Faculdade Fex, autora do livro “Primeiro, você escolhe a vida que deseja. Depois, o modelo de negócio que cabe nela”, o maior erro de autores iniciantes é tentar parecer técnico ou formal. “O leitor não quer uma tese, ele quer verdade. Quando você escreve com sua própria história e experiência, cria conexão. O livro precisa ter alma, não apenas estrutura”.
Escrever pensando no público genérico pode travar qualquer projeto. Zora Viana orienta: “imagine uma pessoa real, com nome, rosto e dilemas. Quando você escreve para alguém específico, sua mensagem ganha profundidade, foco e autenticidade. Isso faz com que milhares se sintam tocados”.
Alejandro Puerta, estudante de Psicologia e , recomenda que você se pergunte: o que meu leitor vai sentir ou aprender com isso? Essa reflexão transforma experiências pessoais em histórias que realmente impactam.
Manter o leitor engajado exige ritmo e tensão. O neurocientista André Leão explica que “conflito é o que prende a atenção. Não precisa ser guerra constante, mas deve haver algum grau de discordância entre personagens. Momentos de alívio ajudam, mas uma narrativa muito harmônica perde interesse”.
Alejandro Puerta, autor de Cinzas Cósmicas, completa: “cada palavra deve ser pensada para manter o leitor imerso na história. Início, meio e fim são importantes, mas o meio exige cuidado especial”.
A disciplina é a base do progresso. André Leão orienta: “não importa se você escreve poucas páginas por dia. O essencial é criar consistência. Pequenos avanços diários levam à conclusão do livro sem sobrecarga emocional”.
Receber críticas construtivas transforma um manuscrito bom em memorável. “Peça a leitores beta, editores ou colegas para avaliar seu trabalho. Revisões estratégicas ajudam a fortalecer a narrativa e o impacto emocional do livro”, aconselha Alejandro Puerta.
Escrever um livro é unir disciplina, criatividade e estratégia narrativa. Com atenção à sua voz, foco em alguém específico, desenvolvimento de conflitos e revisão constante, autores iniciantes podem transformar ideias em histórias que realmente impactam e conectam.
Por Sarah Monteiro
Fonte: Portal EdiCase
O empreendedorismo jovem em Goianésia tem se destacado nos últimos anos, com cada vez mais…
O número de mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho (CV), realizada na terça-feira, 28,…
O ouro fechou a sessão desta quarta-feira (29) em alta, quebrando uma sequência de três…
O holandês Memphis Depay participou normalmente do treino do Corinthians nesta quarta-feira, um dia após…
Alexandre Nero está de férias após o fim do remake de Vale Tudo e não…
Um dos setores mais afetados pelas tarifas de 50% do governo americano contra produtos brasileiros,…
This website uses cookies.