Os alimentos colocados no prato podem estar diretamente relacionados àquela dor de cabeça que insiste em aparecer. Segundo o Dr. Felipe Brambilla, médico intensivista e especialista em dor, diversas comidas podem ser gatilhos para enxaquecas e cefaleias tensionais, mesmo aquelas consideradas saudáveis ou inofensivas no dia a dia. “Alguns alimentos têm substâncias que podem provocar vasodilatação, alteração na neurotransmissão ou inflamação, desencadeando crises de dor de cabeça em pessoas predispostas”, explica.
A seguir, confira 7 alimentos e bebidas que podem causar enxaqueca!
O doce preferido de muitos pode ser um vilão para quem sofre com enxaqueca. “Por conter cafeína e tiramina, o chocolate pode estimular crises de enxaqueca, principalmente em pessoas sensíveis a essas substâncias”, conta o Dr. Felipe Brambilla.
Queijo parmesão, gorgonzola, provolone e outros curados têm altas quantidades de tiramina, substância ligada ao desencadeamento de dores de cabeça.
Itens comuns no dia a dia, os embutidos também merecem atenção. “Presunto, salame, mortadela e salsicha contêm nitritos e nitratos, conservantes que podem provocar vasodilatação e dores de cabeça”, alerta o especialista.
As versões diet e light podem parecer mais saudáveis, mas não são inofensivas para quem tem enxaqueca. “Aspartame, adoçante presente em refrigerantes e produtos diet, é apontado como potencial gatilho para enxaquecas em estudos clínicos”, alerta o Dr. Felipe Brambilla.
Embora saudáveis, laranja, limão e abacaxi possuem compostos fenólicos que, em algumas pessoas, provocam enxaqueca por mecanismos inflamatórios.
A bebida mais popular do mundo pode ser aliada ou inimiga, dependendo da dose. “O café, por ter cafeína, pode tanto ajudar a aliviar dores de cabeça em pequenas doses quanto as desencadear, principalmente quando consumido em excesso ou em caso de abstinência”, explica o especialista.
O álcool, em especial o vinho tinto, contém histamina e sulfitos que podem desencadear dores de cabeça fortes e latejantes.
O Dr. Felipe Brambilla destaca que nem todas as pessoas terão crises ao consumir esses alimentos, mas é importante observar padrões. “O ideal é manter um diário alimentar para identificar quais itens estão associados à piora das dores de cabeça. A partir daí, pode-se fazer um manejo nutricional estratégico, aliado ao tratamento médico, para reduzir crises e melhorar a qualidade de vida”, conta o médico intensivista e especialista em dor.
Ele ainda lembra que dores de cabeça frequentes ou incapacitantes devem ser sempre avaliadas por um profissional. “É essencial investigar a causa com um especialista em dor ou neurologista para que o tratamento seja adequado e completo”.
Por Gabriela Andrade
Fonte: Portal EdiCase
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