A fimose é uma condição comum nos primeiros anos de vida e, na maioria das vezes, faz parte do desenvolvimento natural da criança. Ela pode ser identificada quando o prepúcio (a pele que cobre a ponta do pênis) não se retrai completamente. Em alguns casos, podem surgir sinais de alerta como dificuldade para urinar, dor, vermelhidão, inchaço ou inflamações recorrentes. Observar esses sintomas é essencial para saber quando procurar ajuda médica.
Segundo o urologista e médico do Núcleo DOME Dr. Rogério Saint-Clair, muitos casos de fimose evoluem positivamente sem necessidade de intervenção, mas é fundamental acompanhamento especializado para garantir cuidados seguros e evitar procedimentos desnecessários.
Pensando nisso, o especialista lista 6 dicas para cuidar da fimose nos primeiros anos de vida. Confira!
Lave apenas a parte externa do pênis com água e sabão neutro. Não force a retração do prepúcio. Por exemplo, ao dar banho na criança, apenas limpe suavemente a glande externa e a abertura do prepúcio.
Vermelhidão, dor, inchaço ou secreção são sinais de que algo pode estar errado. Por exemplo, se a criança chora ao urinar ou apresenta secreção amarelada, é hora de procurar o urologista.
Um jato fraco, a necessidade de fazer força, pingos frequentes ou dor podem indicar que o prepúcio está muito apertado. Um exemplo clássico é quando a criança segura o xixi, sente dor ou demora muito para terminar de urinar.
Cremes ou pomadas devem ser usados somente com orientação médica. Por exemplo, não aplique cremes com corticoide por conta própria, pois o uso inadequado pode irritar ainda mais a região ou não resolver o problema.
Puxar a pele com força pode causar lesões, dor e aumentar o risco de infecções. Por exemplo, se, durante o banho, a pele não ceder, apenas continue lavando suavemente a área externa e espere o desenvolvimento natural.
Consultas periódicas com o urologista permitem avaliar o desenvolvimento da criança e decidir se alguma intervenção será necessária. Por exemplo, em crianças com inflamações recorrentes ou dificuldade persistente para urinar, o médico pode recomendar tratamentos conservadores ou, em casos raros, a cirurgia.
Por Felipe Sá
Fonte: Portal EdiCase
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