Em 20 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Doação de Medula Óssea, uma data que reforça a importância da solidariedade e do cadastro de novos doadores. A campanha busca ampliar a conscientização sobre o impacto da doação e lembrar que cada novo voluntário registrado pode representar a diferença entre esperança e tratamento para pacientes que aguardam um transplante.
“O transplante pode representar a única chance de cura para muitos pacientes e, por isso, ampliar o conhecimento sobre a doação e incentivar novos cadastros é fundamental para salvar vidas”, explica Ricardo Bigni, coordenador de Hematologia e Terapia Celular do Complexo Américas, da Rede Américas. Segundo o médico, o transplante de medula óssea é um recurso essencial para o tratamento de doenças graves, como leucemias, linfomas e aplasia medular.
O especialista destaca ainda que o processo de doação é simples, mas continua gerando dúvidas na população. “O Dia Mundial da Doação de Medula Óssea é um convite para refletirmos sobre o impacto da solidariedade. Um simples cadastro pode representar a esperança de vida para muitas pessoas”, afirma.
Abaixo, Ricardo Bigni lista algumas dicas para quem deseja se tornar doador de medula óssea. Confira!
O primeiro passo para se tornar um doador de medula óssea é preencher um formulário com dados pessoais em um hemocentro e coletar uma pequena amostra de sangue, de 10 ml. Essas informações ficam armazenadas no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).
Também vale acessar o site do REDOME, que contém informações detalhadas sobre o cadastro e os critérios de doação.
Mudanças de endereço ou telefone podem dificultar o contato caso haja compatibilidade com um paciente para a doação da medula óssea. Manter o cadastro atualizado aumenta as chances de salvar vidas.
Podem se cadastrar para doar medula óssea pessoas entre 18 e 35 anos, com boa saúde e sem doenças infecciosas ou incapacitantes. O cadastro permanece ativo até os 60 anos do doador.
Se houver compatibilidade, o doador será convidado a realizar novos exames. A doação pode ser feita por punção direta da medula óssea ou por aférese. Neste último, realiza-se um procedimento de filtração do próprio sangue do doador para obtenção das células-tronco. Ambos são seguros e acompanhados por equipe médica especializada.
A chance de encontrar um doador de medula óssea compatível fora da família é, em média, de 1 em 100 mil. Quanto mais pessoas cadastradas, maiores as chances de salvar pacientes em todo o mundo.
Por Monique Dutra
Fonte: Portal EdiCase
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