As hepatites virais representam um conjunto de infecções capazes de comprometer significativamente o funcionamento do fígado, sendo os vírus A, B e C os mais frequentes no Brasil. O quadro clínico pode variar de ausência completa de sintomas até manifestações como mal-estar, náuseas, fadiga e perda de apetite, além de sinais característicos, como fezes esbranquiçadas, urina escura e icterícia.
Quando não tratadas, essas infecções podem desencadear consequências graves, incluindo cirrose, insuficiência hepática e câncer, tornando-se um problema de saúde pública que exige atenção constante. Nesse cenário, compreender a particularidade de cada variante e as formas de reduzir o contágio é um passo essencial para preservar o bem-estar. A seguir, confira 5 principais tipos de hepatite e seus cuidados!
Segundo Lianne Macedo, coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera, a vacina segue sendo a principal forma de prevenção da infecção pelas hepatites A e B.
“A vacina é essencial e única para a solução e proteção desses casos. Nas hepatites A e E, a transmissão é fecal-oral, sendo que o vírus A é contraído pela ingestão de água e alimentos contaminados ou transmitido de uma pessoa infectada para outra, em decorrência da falta de cuidados básicos de higiene, uma vez que o vírus é excretado pelas fezes das pessoas doentes”, esclarece.
Por sua vez, segundo a docente, “os vírus B e C são adquiridos pela via parenteral, ou seja, pelo contato com secreções e sangue de indivíduos contaminados, como no caso de compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis, instrumentos pérfuro-cortantes contaminados, como agulhas e seringas, instrumentos cirúrgicos e objetos de manicure ou transfusão de sangue contaminado. No caso da hepatite B, a principal forma de contaminação é pelo contato sexual, sendo ela considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST)”.
A docente alerta que os cuidados com as hepatites virais são essenciais para prevenir a transmissão e evitar complicações graves. “A conscientização sobre as formas de transmissão e prevenção é fundamental para a saúde pública”, destaca Lianne Macedo.
Doença geralmente associada a condições precárias de saneamento, sendo mais frequente em surtos relacionados a falhas no controle de qualidade dos recursos básicos.
Entre os tipos mais conhecidos, pode gerar complicações crônicas significativas e tem grande importância para a saúde pública devido ao seu potencial de transmissão em diferentes contextos.
Frequentemente diagnosticada em estágios avançados, essa infecção silenciosa demanda vigilância, já que pode evoluir para danos graves ao fígado se não for tratada.
Menos comum que as demais, mas de alta gravidade, esse tipo depende da presença de outra infecção para se desenvolver, o que reforça a importância da prevenção conjunta.
Encontrada com maior frequência em áreas de infraestrutura precária, tem como principal desafio o controle das fontes de contaminação.
Por Leticia Zuim Gonzalez
Fonte: Portal EdiCase
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