O catálogo do Prime Video em outubro ganha títulos de peso que chegam para movimentar o mês. Produções aguardadas desembarcam na plataforma trazendo histórias marcadas por grandes nomes e estilos distintos de narrativa. Com tantas estreias na agenda, não faltam motivos para atualizar a lista de próximos favoritos.
A seguir, confira 5 lançamentos imperdíveis do Prime Video em outubro de 2025!
1. Jogo Sujo – 01/10

Direção de Shane Black, roteiro assinado por Anthony Bagarozzi e Chuck Mondry e um trio de protagonistas que pede atenção: Mark Wahlberg, Lakeith Stanfield e Rosa Salazar. À plataforma, chega a missão mais arriscada de Parker, ladrão meticuloso que, ao lado de Grofield e Zen, planeja um assalto de grande escala. Entre estratégias milimetricamente calculadas e alianças por um fio, a operação cresce em complexidade até encontrar o choque inevitável com a máfia nova-iorquina.
Em ritmo de ação com ares de suspense, o golpe perfeito se anuncia apenas para desmoronar sob ameaças inesperadas. Em jogo, ficam reputação, sobrevivência e um plano que, a cada reviravolta, cobra um preço maior.
2. John Candy: I Like Me – 10/10

Do diretor Colin Hanks e do fã de longa data Ryan Reynolds, surge um documentário dedicado a iluminar a vida de John Candy dentro e fora dos holofotes. Com vídeos caseiros inéditos, acesso íntimo à família e depoimentos de colaboradores, desenha-se um retrato generoso do comediante canadense cuja presença marcou as décadas de 1970, 1980 e 1990.
Mais que carreira, revelam-se o filho, o marido, o pai, o amigo — o profissional que buscava levar alegria ao público enquanto enfrentava pressões da indústria e fantasmas pessoais. Afeto, memória e bastidores se entrelaçam para oferecer ao espectador um panorama amplo de uma estrela que, com humor e humanidade, deixou marca duradoura.
3. Nossa Culpa – 16/10

Com direção e roteiro de Domingo González (ao lado de Sofía Cuenca no texto), a conclusão da trilogia iniciada em “Minha Culpa” reencontra Noah (Nicole Wallace) e Nick (Gabriel Guevara) após quatro anos separados. Forçados a dividir o mesmo espaço como padrinhos no casamento de Jenna (Eva Ruiz) e Lion (Vitor Varona), eles veem ressurgir tensões nunca apaziguadas — sentimentos que, apesar do tempo, insistem em cobrar respostas.
Meses depois da festa, coincidências tratam de cruzar caminhos outra vez, e a distância antes suportada começa a ruir. Entre paixão arrebatadora e feridas abertas, coloca-se à prova o limite de cada um: até onde seguir em direções opostas quando o passado chama com tanta força? Drama e romance se equilibram enquanto o destino empurra o ex-casal para decisões inevitáveis.
4. Hedda – 29/10

Nia DaCosta assina direção e roteiro desta releitura do clássico “Hedda Gabler”, de Henrik Ibsen. Em cena, Tessa Thompson lidera um elenco que inclui Nina Hoss, Nicholas Pinnock e Imogen Poots para retratar a filha de um general aprisionada em uma vida doméstica que não deseja e em um casamento que a sufoca. O retorno de uma paixão antiga, porém, reabre dilemas e acende tensões adormecidas.
Ao longo de uma única noite, desejos reprimidos e jogos de manipulação empurram todos para uma espiral de escolhas perigosas. Transitando entre romance e drama, a obra explora poder, controle e liberdade com intensidade crescente — e com performances que deixam o ar carregado de consequências.
5. Tremembé – 31/10

Prevista como série de crime, Tremembé parte da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (o Tremembé II, em São Paulo) para narrar, pela perspectiva de figuras de alto impacto midiático, a rotina atrás das grades. Baseada em livros do jornalista Ulisses Campbell — “Elize Matsunaga: A mulher que esquartejou o marido”, “Suzane: assassina e manipuladora” e “Tremembé: O Presídio dos Famosos” —, a produção dramatiza capítulos que marcaram o noticiário brasileiro.
No elenco, Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richtofen), João Pedro Mariano (cabeleireiro Duda), Carolina Garcia (Elize Matsunaga) e Bianca Comparato (Anna Carolina Jatobá) conduzem uma trama que mistura bastidor judicial e cotidiano carcerário. À tela, chegam choques de versões, disputas de narrativa e o peso de crimes que o país não esqueceu — conteúdo sensível tratado em clave de true crime.
Fonte: Portal EdiCase