5 estratégias para controlar a ansiedade antes do Enem

2 Min de leitura



5 estratégias para controlar a ansiedade antes do Enem

Faltando poucos meses para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), milhões de estudantes em todo o Brasil intensificam a preparação para conquistar uma boa pontuação e garantir uma vaga no ensino superior. Este ano, segundo o Ministério da Educação (MEC), 4,8 milhões de pessoas estão inscritas para a prova, 11,22% a mais do que no ano passado.

Neste período, é comum que a ansiedade e a pressão pelo resultado aumentem. “É natural sentir preocupação com o futuro, especialmente após meses de preparação. Mas o excesso de estresse pode prejudicar o desempenho e até provocar sintomas físicos, como tensão muscular e dificuldade de concentração”, explica Fabiana Cavalcante Lopes, professora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera.

Para ajudar os candidatos, a especialista compartilha 5 dicas essenciais para controlar a ansiedade antes da prova do Enem. Confira!

1. Monte um cronograma realista

Distribua as matérias ao longo dos dias e reserve tempo para revisar todo o conteúdo.

2. Conheça o formato da prova

Saber como o exame é estruturado aumenta a confiança e evita surpresas.

3. Pratique com simulados

Resolver questões de provas anteriores ajuda a administrar melhor o tempo durante o exame e a se familiarizar com o estilo das perguntas.

Jovem concentrado estudando em frente a um notebook e sentando
Treinar a redação ajuda a ganhar mais segurança (Imagem: LightField Studios | Shutterstock)

4. Treine redação

Leia sobre temas atuais e escreva textos dissertativos-argumentativos para ganhar segurança.

5. Cuide do corpo e da mente

Alimentação equilibrada, exercícios físicos e sono adequado são aliados do bom desempenho.

Segundo a docente, manter o equilíbrio emocional é tão importante quanto estudar. “A preparação para o Enem é uma maratona, não uma corrida de velocidade. Organização, foco e autocuidado são a chave para chegar ao dia da prova confiante e pronto para dar o seu melhor”, conclui.

Por Priscila Dezidério





Fonte: Portal EdiCase

Compartilhar