Em 08 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Alfabetização, uma data que chama atenção para a importância do acesso à leitura e à escrita como direitos fundamentais para a cidadania e o desenvolvimento social. No Brasil, esse tema está diretamente relacionado às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelece que o aprendizado formal da leitura e da escrita deve começar por volta dos 6 anos de idade, período em que as crianças estão mais preparadas para desenvolver habilidades cognitivas e linguísticas.
A pedagoga Roberta Pereira da Silva, professora do Colégio Stella Matutina e pós-graduada em Alfabetização e Letramento, ressalta que o contato com o mundo letrado precisa ser incentivado desde a primeira infância, tanto em casa quanto na escola. “Na Educação Infantil, as crianças de 0 a 5 anos precisam ter contato com livros literários, gêneros textuais, letras, a escrita do nome. O letramento precisa caminhar lado a lado com a alfabetização“, explica.
A seguir, a profissional compartilha 5 dicas para incentivar a leitura e a escrita desde cedo. Confira!
Mesmo antes da alfabetização formal, crianças de 0 a 5 anos podem ter contato com livros literários, gêneros textuais e até com a escrita do próprio nome. Esse convívio ajuda a aproximar o pequeno do universo letrado.
Não existe um único método que funcione para todas as crianças. A recomendação é apostar em uma abordagem híbrida, integrando especialmente os métodos fonéticos, para atender às diferentes necessidades da turma.
Atividades simples, como ler rótulos, placas de trânsito, listas ou receitas, ajudam a mostrar que a leitura e a escrita fazem parte da realidade. Essa vivência fortalece o vínculo entre alfabetização e letramento.
Aplicativos, jogos digitais e vídeos educativos podem enriquecer o processo, desde que usados com intencionalidade e de forma complementar ao trabalho do professor.
Brincadeiras como “pulo ou passo” (pular na letra correspondente à palavra dita), leitura amassada ou molhada (descobrir palavras escondidas), ditado de imagens e jogos de formação de novas palavras tornam a alfabetização mais divertida e eficaz.
“Alfabetizar é muito mais do que decodificar letras, é preparar cidadãos críticos e ativos, capazes de usar a leitura e a escrita no cotidiano e transformar a sociedade”, finaliza Roberta Pereira da Silva.
Por Adriana Fernandes
Fonte: Portal EdiCase
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