Com a chegada do inverno, não é apenas o frio que preocupa — as secas típicas da estação também trazem consequências para o bolso, como o aumento das tarifas nas contas de energia elétrica. Além disso, é um período em que acontece um crescimento no uso de aquecedores, chuveiros elétricos e secadoras de roupas, deixando a conta de luz mais cara.
Abaixo, o arquiteto Bruno Moraes, do BMA Studio, compartilha dicas práticas e soluções estruturais para ajudar a economizar energia elétrica durante o inverno. Confira!
Além do uso consciente dos recursos hídricos e elétricos, Bruno Moraes orienta sobre o uso do aquecedor a gás. Tendo em vista que o sistema oferece dois registros para ‘misturar’ a temperatura da água, ele sugere que o aquecedor já esteja programado na temperatura que o usuário mais gosta.
“Quando o indicador está mais alto, isso indica que o equipamento está esquentando água à toa e pagando mais energia”, analisa. Por isso, a recomendação é regular no gradiente que melhor agradar e não abrir o registro de água fria.
Para as residências como chuveiro elétrico, o profissional chama atenção para o risco de curto-circuito quando aberto com um volume muito baixo de água. Com o superaquecimento, é comum ocorrer a queima da resistência, que por sua vez impacta na diminuição da vida útil do equipamento. “Por mais que seja prazeroso estar embaixo de uma água quentinha, o mais indicado é condicionar-se a banhos mais curtos”, aconselha.
Pensando na iluminação geral da casa, o arquiteto orienta que seja feito sempre o uso de lâmpadas de LED, que já se popularizaram no mercado justamente por terem maior vida útil enquanto consomem muito menos energia. “Para aqueles que acham a luz branca do LED é sem graça e querem dar um charme a mais na decoração, sempre gosto de sugerir que apostem no uso pontual de lâmpadas de filamento ou luminárias. A luz mais usada da casa deve ser sempre a mais econômica”, explica.
Outro conselho prático é pensar em um circuito de iluminação entre os cômodos da residência. De acordo com o arquiteto, dividir o ambiente em mais de um caminho possibilita acender apenas alguns spots de luz, ao invés de acionar tudo de uma única vez.
Além de construir um clima mais aconchegante e criar diferentes cenários para o lar, evita-se que muitas lâmpadas estejam ligadas simultaneamente. “Luminárias com sensor de presença também são boas alternativas para evitar desperdício de energia”, compartilha Bruno Moraes.
De acordo com Bruno Moraes, deixar equipamentos, como o carregador do celular, conectados à tomada impacta, sim, no acréscimo da conta. Embora aparentemente consuma um volume mínimo — em torno de 0,26 Watt —, na somatória de uma casa com mais de um morador, o hábito impacta em um salto na cobrança mensal. “Trata-se do famoso consumo fantasma”, diz o profissional.
No caso de eletrodomésticos que não podem ser retirados da tomada, como a geladeira, reduzir o gradiente de temperatura não interfere na conservação dos alimentos e coopera na economia. Outra orientação pouco analisada no momento da compra que o profissional recomenda é verificar, além do preço, se o equipamento conta com o Selo Procel, que indica atesta a eficiência e o consumo em kWh mensal.
Por Emilie Guimarães
Fonte: Portal EdiCase
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