5 cuidados para reduzir os danos da luz azul na pele



O tempo excessivo em frente às telas de celular, computador e televisão pode prejudicar a saúde da pele, acelerando o envelhecimento e agravando manchas como o melasma. Pesquisas publicadas no Journal of Investigative Dermatology apontam que a luz azul, emitida por dispositivos eletrônicos, pode induzir hiperpigmentação e estresse oxidativo, principalmente em peles morenas e negras.

“A luz azul não substitui os danos causados pelos raios UV, mas sua exposição constante ao longo dos anos contribui para o envelhecimento precoce e manchas na pele. Por isso, a proteção deve ser completa, envolvendo cuidados externos e internos”, explica a dermatologista Dra. Camila Sampaio Ribeiro.

Abaixo, confira 5 dicas da médica para reduzir os danos da luz azul na pele.

1. Use protetor solar com cor todos os dias

Os filtros solares com cor são a melhor escolha. “Os filtros solares com cor têm pigmentos que protegem contra a luz visível e azul, diferentemente dos protetores incolores”, explica a médica.

2. Mantenha o brilho das telas reduzido

Ao usar o celular, reduza o brilho da tela e, se disponível, ative a opção de proteção para conforto ocular. “Diminuir o brilho ajuda a reduzir a intensidade de luz azul recebida pela pele”, diz a Dra. Camila Sampaio Ribeiro.

3. Faça pausas regulares

O ideal é fazer pausas durante o uso de telas. “A cada 30-40 minutos, levante, alongue o corpo e dê descanso para a pele e os olhos”, sugere.

O ideal é investir em produtos para a pele ricos em antioxidantes (Imagem: Roman Chazov | Shutterstock)

4. Invista em antioxidantes tópicos e orais

Invista em produtos ricos em antioxidantes, tanto tópicos quanto orais. “Vitamina C, polifenóis e niacinamida combatem o estresse oxidativo causado pela luz azul, prevenindo o envelhecimento precoce”, afirma a Dra. Camila Sampaio Ribeiro.

5. Limpe a pele antes de dormir

Não durma sem limpar a pele. “A higienização noturna remove resíduos de poluição, maquiagem e filtros, além de preparar a pele para a ação reparadora dos dermocosméticos durante o sono”, explica a dermatologista.

Por Sarah Monteiro



Fonte: Portal EdiCase

Redação EdiCase

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