Coloridas, saborosas e cheias de nutrientes, as frutas vermelhas — como morango, amora, framboesa e cereja — são grandes aliadas da saúde. Ricas em antioxidantes, fibras e vitaminas, elas ajudam a combater os radicais livres, auxiliam na digestão e fortalecem o sistema imunológico.
Além disso, são versáteis na cozinha, o que permite a inclusão na dieta de diversas formas, seja consumida in natura, como acompanhamento em iogurtes, batidas em vitaminas ou usadas em sobremesas e molhos.
Abaixo, confira 5 motivos para incluir as frutas vermelhas na dieta!
As frutas vermelhas, como morango, amora, framboesa e mirtilo, são ricas em antioxidantes, especialmente flavonoides, que ajudam a proteger o coração contra o envelhecimento precoce das células e a inflamação.
“Dentre os principais nutrientes que têm ação antioxidante no organismo, estão as vitaminas A, C e E e os carotenoides, como o licopeno, que está presente nas frutas vermelhas, e o betacaroteno, que é precursor da vitamina A”, lista o cardiologista Bruno Ganem.
Essas frutas contribuem para a redução do colesterol LDL (o “ruim”) e auxiliam na manutenção da pressão arterial em níveis saudáveis. Além disso, melhoram a circulação sanguínea e fortalecem os vasos sanguíneos, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares.
As frutas vermelhas, são ricas em antioxidantes — substâncias que ajudam a proteger as células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Esses radicais livres são produzidos naturalmente pelo organismo, mas em excesso — seja por estresse, má alimentação ou exposição à poluição —, aceleram o envelhecimento celular, contribuindo para o surgimento precoce de rugas, flacidez e até doenças crônicas.
Além da ação antioxidante, essas frutas também possuem compostos anti-inflamatórios que auxiliam na proteção da pele e de outros tecidos contra processos inflamatórios silenciosos, muitas vezes responsáveis pelo envelhecimento precoce. A vitamina C, por exemplo, além de combater os radicais livres, é essencial para a produção de colágeno — proteína que dá firmeza e elasticidade à pele.
A pesquisa “Piceatannol, natural polyphenolic stilbene, inhibits adipogenesis via modulation of mitotic clonal expansion and insulin receptor-dependent insulin signaling in early phase of differentiation”, publicada no Journal of Biological Chemistrya, testou a capacidade de um composto conhecido como piceatannol, encontrado em frutas vermelhas (como amora e uvas vermelhas), sobre a prevenção de formação de gordura corporal, especialmente durante a fase inicial da criação de células de gordura (adipócitos).
Os resultados demonstraram que o piceatannol impediu que células precursoras de gordura (pré-adipócitos) se transformassem em adipócitos maduros (células de gordura) de forma dependente da dose, ou seja, quanto mais piceatannol, maior o efeito. Além disso, mostrou que o composto se liga diretamente ao receptor de insulina (IR) e bloqueia sua ação enzimática, dificultando que a célula recebe sinal para armazenar açúcar e formar novas células de gordura.
O estudo foi feito em laboratório (in vitro) com células. Dessa maneira, não é uma comprovação direta de que o piceatannol reduzirá a gordura em humanos, mas trata-se de uma forte base para pesquisas futuras.
Apesar de nenhuma fruta substituir a ingestão de água, incluir frutas vermelhas na alimentação é uma excelente opção para quem tem dificuldade em se manter hidratado. Isso porque essas frutas são naturalmente ricas em água — o morango, por exemplo, contém cerca de 91,8 g de água a cada 100 g, segundo a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA), da Universidade de São Paulo (USP) e da Food Research Center (FoRC). Esse alto teor hídrico contribui para a hidratação do corpo de forma leve, nutritiva e saborosa.
As frutas vermelhas favorecem o bom funcionamento do intestino principalmente por serem ricas em fibras solúveis e insolúveis. Essas fibras ajudam a aumentar o volume do bolo fecal e a estimular os movimentos do intestino, prevenindo a prisão de ventre. Além disso, elas servem de alimento para as bactérias benéficas da microbiota intestinal, contribuindo para o equilíbrio da flora e fortalecimento da imunidade local. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo diário recomendado para adultos é de, no mínimo, 25 g de fibras.
Fonte: Portal EdiCase
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