A pele é uma das maiores barreiras de proteção dos animais, mas também uma das mais sensíveis. Quando o pet começa a se coçar com frequência, é um sinal claro de que algo está fora do equilíbrio — e agir rápido pode evitar transtornos maiores.
“O ato repetido de coçar pode provocar feridas, infecções bacterianas e fúngicas secundárias, queda de pelos e até inflamação crônica da pele. Isso prejudica a qualidade de vida do animal e requer tratamentos mais longos e complexos”, alerta Douglas Evandro dos Santos, médico-veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Unime.
A coceira pode ser um sintoma decorrente de algumas condições, tais como:
Qualquer sinal de coceira persistente, vermelhidão, descamação, feridas ou alteração no comportamento deve ser avaliado por um profissional. “Exames específicos ajudarão a identificar a causa e indicar o tratamento adequado o quanto antes, evitando que ocorra o comprometimento do sistema imunológico ou perda da pelagem, por exemplo”, enfatiza Douglas Evandro dos Santos.
Além de cuidados como manter a vacinação e a vermifugação em dia, uso regular de antipulgas, alimentação equilibrada e adequada para a idade e raça e banhos com shampoos específicos para peles sensíveis, o médico veterinário explica que alguns chás são boas opções no tratamento de coceiras em cães e gatos. Basta preparar a infusão, deixar esfriar e aplicar na pele do animal com uma compressa ou durante o banho. Confira as indicações!
Rica em mucilagem, ajuda a hidratar e acalmar a pele ressecada ou inflamada. É excelente para coceiras causadas por ressecamento ou alergias, com propriedades antissépticas e anti-inflamatórias.
Possui propriedades calmantes, anti-inflamatórias e antissépticas, aliviando a irritação e a vermelhidão na pele. É ideal para banhos tópicos ou compressas nas áreas afetadas. Estudos indicam sua eficácia contra bactérias e fungos comuns em infecções de pele.
Reconhecida por sua potente ação cicatrizante e antimicrobiana, promove a regeneração da pele e ajuda a reduzir inflamações, prevenindo infecções secundárias.
Embora chás como malva, camomila e calêndula possuam propriedades benéficas e sejam amplamente utilizados na fitoterapia veterinária, eles são tratamentos complementares e não substituem o diagnóstico e o tratamento principal prescrito por um médico-veterinário.
Por Camila Souza Crepaldi
Fonte: Portal EdiCase
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