A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), em ação conjunta com a Polícia Civil do Pará, realizou ação policial tendo como alvos suspeitos de serem membros de um grupo criminoso envolvido em atentados contra agentes de segurança pública do Estado do Pará. A ação se deu durante a Operação Cérberus e Kairós.

Divulgação/Polícia civilNa primeira ação, foi dado cumprimento a um mandado de prisão temporária em desfavor do investigado Wanderson Machado, suspeito de participar de uma tentativa de homicídio contra agente de segurança pública (policial penal), a mando dos chefes da organização criminosa, e que se escondia no Setor Sevenne, em Goiânia. O crime ocorreu em Belém (PA), em julho de 2021, e logo após o suspeito fugiu para o Estado de Goiás, onde permaneceu escondido até ser preso pela ação conjunta das policiais civis dos dois Estados.

Na segunda ação desencadeada mediante colaboração entre a PCGO e PCPA, foram presas em flagrante duas pessoas, pela prática do crime de tráfico de drogas, sendo uma delas Raimundo Assis Alves, vulgo Cipó, conhecido como membro do grupo criminoso no Estado do Pará, e que havia se mudado para Goiás, onde continuava na prática de suas atividades ilícitas, especialmente o tráfico de drogas, quando atuava em conjunto com sua atual companheira, também presa durante a operação. Essas duas prisões em flagrante ocorreram na cidade de Senador Canedo, na última sexta-feira, 03. Em poder dos autuados, foram encontradas diversas porções de cocaína e maconha. Além dos três indivíduos presos em Goiás, envolvidos com a orcrim, nas duas operações também foram realizadas prisões em Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo e Amazonas, com apreensão de drogas, munições e documentos falsos.

A imagem dos suspeitos estão sendo exibidas, segundo ditames legais e regulamentares em razão da primazia do interesse público sobre o privado, no caso em questão, uma vez que é possível que haja vítimas nesta capital, tendo em vista que, ao que tudo indica, os alvos da operação continuaram praticando crimes em solo goiano.



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