O nascimento dos gêmeos Lydia Ann e Timothy Ronald, nos Estados Unidos, marca um recorde para a ciência. Os bebês nasceram em 31 de outubro de embriões que haviam sido armazenados 1992 em pequenos tubos a uma temperatura de -200º C. O recorde anterior pertencia a uma criança nascida em 2020, de um embrião que ficou guardado por 27 anos.
A mãe que deu à luz aos bebês, Rachel, tinha apenas 3 anos de idade quando eles foram armazenados junto de outros milhões de embriões. A técnica utilizada para que Rachel pudesse gestar as crianças foi a fertilização in vitro. Três embriões foram implantados, mas apenas duas transferências tiveram sucesso.
Apesar da técnica existir desde os anos 1970, o processo de transferência de embriões congelados é extremamente delicado e somente 25% a 40% resultam no nascimento de bebês vivos.
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