“Agro é Social” irá distribuir 30 toneladas de sementes e auxiliar com capacitação, acompanhamento técnico, insumos, acesso à credito e regularização de documento

O Governo do Estado de Goiás inaugura nesta terça-feira, 05, um novo projeto social com foco na agricultura familiar. Coordenado pela Emater, com apoio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SEAPA, o “Agro é Social” irá cuidar de toda a cadeia produtiva de agricultores em situação de vulnerabilidade, auxiliando com capacitação, acompanhamento técnico, insumos, acesso à credito e regularização de documentos.

Inicialmente, 30 toneladas de sementes de milho e feijão, que foram adquiridas por meio da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, serão distribuídas nos escritórios da Emater para os agricultores que tiverem a Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP - e morarem na RIDE. Os produtores que receberem essas sementes e estiverem no Cadastro Único terão apoio do novo programa.

Na primeira fase, 1.869 famílias serão contempladas pelo “Agro é Social”.

O objetivo é dar às famílias identificadas pelo Índice Multidimensional de Carência das Famílias Goianas, dentro do Gabinete de Políticas Sociais, ferramentas para que ele faça a plantação, colheita e gestão de sua produção de forma autônoma e independente.

O evento de lançamento oficial do “Agro é Social” ocorre na Região Integrada de Desenvolvimento Social do Distrito Federal e Entorno - RIDE, na cidade de Planaltina de Goiás, e contará com a presença da presidente do Grupo Técnico Social de Goiás, a primeira-dama Gracinha Caiado.

A partir do direcionamento de dados gerados pelo Gabinete de Política Social, a Emater irá in loco acompanhar a produção do agricultor. Uma parte do processo produtivo importante é a venda do produto, por isso, a o cooperativismo, a montagem de feiras e a participação do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA - também serão trabalhadas com essas pessoas.

A expectativa é que o “Agro é Social” consiga atender a todas famílias de agricultores identificadas no risco 4 e 5 do Índice Multidimensional de Carência das Famílias Goianas - IMCF.