A pressão alta é uma das condições de saúde mais comuns no Brasil, atingindo aproximadamente um em cada quatro adultos, segundo a pesquisa Vigitel 2023, do Ministério da Saúde (MS). Embora o tratamento médico seja indispensável, a alimentação diária desempenha papel decisivo no controle da pressão. Para o cardiologista Dr. Roberto Yano, os hábitos à mesa podem funcionar tanto como aliados quanto como vilões da saúde cardiovascular.
“Uma dieta equilibrada ajuda a controlar a pressão, mas determinados alimentos funcionam como gatilhos para o aumento da hipertensão e precisam ser evitados ou consumidos com muita moderação”, alerta o cardiologista.
A seguir, o Dr. Roberto Yano destaca os 10 alimentos que devem ser evitados por quem tem pressão alta. Confira!
Salsicha, presunto, salame e linguiça possuem altas concentrações de sódio e conservantes que favorecem o aumento da pressão arterial.
O consumo elevado de sal de cozinha ainda é o principal vilão. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de, no máximo, 5 gramas por dia.
Pratos prontos congelados, sopas instantâneas e fast food concentram sódio oculto, que muitas vezes passa despercebido pelo consumidor.
O excesso de açúcar contribui para obesidade e resistência insulínica, condições que agravam a hipertensão.
A cafeína em grandes quantidades pode elevar a pressão momentaneamente, sendo prejudicial para quem já apresenta diagnóstico de hipertensão.
Molho de soja, ketchup e molhos prontos são ricos em sódio, que aumenta a retenção de líquidos e eleva a pressão arterial.
Milho-verde, ervilha, palmito e outros alimentos enlatados passam por processos que adicionam grandes quantidades de sal para preservação.
Queijos como parmesão, prato e cheddar têm alto teor de sódio e gorduras saturadas, impactando diretamente a pressão.
Mesmo não sendo salgados, pães de forma e bisnagas contêm sódio adicionado, que pode somar à ingestão diária.
Chips, batatas fritas e similares são ricos em sal e gordura, aumentando risco cardiovascular e complicações hipertensivas.
O Dr. Roberto Yano ressalta que o acompanhamento médico aliado a um cuidado nutricional e com a sua rotina diária é fundamental para combater a pressão alta. “Não se trata apenas de cortar alimentos, mas de aprender a substituí-los por opções mais saudáveis que favoreçam a longevidade e a qualidade de vida”, conclui o cardiologista.
Por Tayanne Silva
Fonte: Portal EdiCase
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